HGBS11 – CSHG Brasil Shopping

O FII tem como objetivo auferir rendimentos pela aquisição e exploração comercial de participações em shoppings centers, atuando de forma ativa na gestão da carteira de investimentos; mira shoppings construídos e em operação com pelo menos 15.000 m² de área bruta locável (ABL), localizados em regiões com área de influência de no mínimo 500 mil habitantes e administrados por empresas especializadas.

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Classificado como sendo um fundo do tipo Tijolo e enquadra-se na segmentação Shoppings; constituído em regime de condomínio fechado, com prazo Indeterminado de duração e administrado pelo CSH Griffo.

Constituído em 2006, o CSHG Brasil Shopping FII foi o primeiro Fundo de Investimento Imobiliário lançado pela CSHG.

Do patrimônio do Fundo, 92% estão alocados em ativos alvo e 8% estão alocados em Fundos de Investimento Imobiliário líquidos (FII), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e outros ativos de renda fixa (RF).

Imóveis, Endereço, Área m2, Lojas % de Vacância % de Inadimplência (a partir de 90 dias de atraso) % Receitas do FII

Shopping Center Penha - 87,5628%
R. Dr. João Ribeiro, 304 - Penha de Franca, São Paulo - SP
Área (m2): 25.955,37
Nº de unidades ou lojas: 208
3,5158% 9,1487% 27,4400%

Tivoli Shopping - 59%
Av. Santa Barbara, 777 - Vila Mollon IV, Santa Bárbara D'Oeste - SP
Área (m2): 14.088,02
Nº de unidades ou lojas: 158
10,9897% 13,5200% 9,4100%

Mooca Plaza Shopping - 20%
R. Cap. Pacheco e Chaves, 313 - Mooca, São Paulo - SP
Área (m2): 8.408,64
Nº de unidades ou lojas: 276
3,6256% 8,1029% 13,2400%

São Bernardo Plaza Shopping - 35%
Av. Rotary, 624 - Centro, São Bernardo do Campo - SP
Área (m2): 14.946,67
Nº de unidades ou lojas: 234
7,2582% 5,0633% 9,3300%

I Fashion Outlet Novo Hamburgo - 49%
BR-116, 236 - Rio Branco, Novo Hamburgo - RS
Área (m2): 9.841,65
Nº de unidades ou lojas: 91
6,5000% 12,1333% 4,3246%

Goiabeiras Shopping - 53,99%
Av. José Monteiro Figueiredo, 500 - Duque de Caxias, Cuiabá - MT
Área (m2): 14.149,16
Nº de unidades ou lojas: 187
15,2774% 0,8000% 8,7104%
Fundos de Investimento Imobiliário - FII 
Fundo Quantidade Valor (R$) 
FII PARQUE DOM PEDRO SHOPPING CENTER 10 32.850,00 
FII SHOPPING PAR D.P 201.839,00 195.802.346,71 
FII SHOPPING JARDIM SUL 277.238,00 24.396.944,00 
FII VIA PARQUE SHOPPING 433.569,00 77.204.187,56 
FII VIA PARQUE SHOPPING 48.654,00 8.663.655,70 
FII SHOPPING WEST PLAZA 10.594,00 847.520,00 
Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) 
Companhia Emissão Série Quantidade Valor (R$)
BRASIL PLURAL SECURITIZADORA S.A. 1ª Emissão Série nº 04 13 4.543.940,04
GAIA SECURITIZADORA S.A. 4ª Emissão Série nº 33 18 12.959.796,90
GAIA SECURITIZADORA S.A. 4ª Emissão Série nº 55 17 12.024.771,31
GAIA SECURITIZADORA S.A. 4ª Emissão Série nº 48 5 3.056.464,15
Letras de Crédito Imobiliário (LCI) 
Emissor Vencimento Quantidade Valor (R$) 
BANCO ABC BRASIL S.A. 18/09/2018 6.000,00 6.018.770,29 
BANCO BTG PACTUAL S/A 31/08/2018 6.000,00 6.000.752,36

Indexadores dos Contratos:
IGP-M: 7%
IPC-A: 59%
IGP-DI: 34%

Taxas:
Administração: 0,60% a.a. sobre valor de mercado do fundo a partir de Nov/17 (antes 1,5%)
Início das atividades: Dezembro de 2006
Administradora: Hedge Investments
RI: ri@hedgeinvest.com.br

Tutor do FIIs: Morilson

Autor: Tetzner

Engenheiro, Investidor há mais de20 anos, autor de 2 livros e pioneiro em Fundos Imobiliários :)

1.264 comentários em “HGBS11 – CSHG Brasil Shopping”

  1. Esse fundo era um dos queridinhos do mercado. Antes da pandemia em valores acima do VP. Hoje mesmo com a reabertura parcial dos shoppings e a cotação bem abaixo do VP está entregando uma rentabilidade ruim.
    Fica a dúvida se trata-se apenas de uma renda proveniente da reabertura parcial ou uma mudança definitiva na forma de consumo (internet)…..

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  2. Atencao aos detalhes, fundo HGBS possui mais de 784 mil cotas de ABCP, ou o equivalente a 6,4280% do total de cotas do ABCP.

    A reavaliação do HGBS sera inevitavel, sendo a quinta maior exposição do fundo no valor de mais de R$ 62 MM

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  3. Hedge rumo a consolidação dos seus Fiis de Shopping no HGBS

    HEDGE BRASIL SHOPPING FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, inscrito no CNPJ sob o nº
    08.431.747/0001-06 (“Fundo” ou “Hedge Brasil Shopping FII” ou “HGBS”), vêm apresentar a V.Sa., enquanto titular
    de cotas do Fundo (“Cotista”), a seguinte proposta (“Proposta da Administradora e da Gestora”), a ser apreciada
    na Assembleia Geral Extraordinária do Fundo, cujas deliberações serão tomadas de forma não presencial, por
    meio de consulta formal, a ser encerrada no dia 26 de outubro de 2020 (“Consulta Formal”), conforme previsto
    no parágrafo 3º do artigo 39 do regulamento do Fundo (“Regulamento”), em função do atual cenário de pandemia
    da COVID-19 e considerando as recomendações da Organização Mundial da Saúde e as determinações do
    Ministério da Saúde quanto à aglomeração de pessoas para evitar a disseminação do novo coronavírus, bem como
    as orientações emanadas pela Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”), a fim de (i) nos termos do artigo 34 da
    Instrução CVM 472, de 31 de outubro de 2008, conforme alterada (“Instrução CVM 472”), deliberar sobre a
    aquisição da fração ideal de 23,06% (vinte e três inteiros e seis centésimos por cento) do imóvel denominado
    Shopping Praça da Moça, localizado na Rua Manoel da Nóbrega 640 e 712, Diadema, Estado de São Paulo, objeto
    da matrícula nº 49.942, do Registro de Imóveis de Diadema, São Paulo (“Imóvel” ou “Shopping”), pelo valor de R$
    88.339.239,58 (oitenta e oito milhões, trezentos e trinta e nove mil, duzentos e trinta e nove reais e cinquenta e
    oito centavos), do Hedge Shopping Praça da Moça Fundo de Investimento Imobiliário, inscrito no CNPJ sob o nº
    14.733.211/0001-48, também administrado pela Administradora (“Hedge Shopping Praça da Moça FII” ou
    “HMOC”) nos termos da proposta de aquisição feita pelo Fundo (“Proposta de Aquisição”), e (ii) deliberar sobre a
    inclusão do parágrafo 3º no artigo 19, exclusão dos parágrafos 5º e 6º e alteração do parágrafo 7º do artigo 26 do
    Regulamento do Fundo, de forma a consolidar a redação a respeito da comunicação entre o Fundo, a
    Administradora e os cotistas.

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  4. Primeiro passeio com a família em shopping , ontem estive no Shopping Mooca… restaurantes e praça de alimentação sem as filas usuais na hora do almoço, mas com uma ocupação razoável, estacionamento com 50% da capacidade ocupada,corredores bem movimentados, mas as lojas com muitas promoções, sinal de que as vendas ainda tem muito a retomar… Falando com alguns varejistas, dizem que o movimento retomou pra valer do final de semana anterior pra cá, pessoas começando a perder medo de sair… ponto positivo é realmente a baixa vacância observada, pouquíssimos pontos fechados, tanto lojas como quiosques…

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  5. HEDGE BRASIL SHOPPING FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, inscrito no CNPJ sob o nº
    08.431.747/0001-06 (“Fundo”), vêm comunicar aos cotistas e ao mercado em geral que, em complemento aos fatos
    relevantes divulgados anteriormente relacionados aos impactos da COVID 19 no funcionamento dos ativos do Fundo,
    considerando o Decreto Municipal n° 9.333 da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, foram retomadas nesta data,
    as atividades do I Fashion Outlet Novo Hamburgo, com horário de funcionamento reduzido das 10h às 16h.

    Com a abertura deste ativo, o Fundo atingiu 100% do seu portfólio com reaberturas permitidas pelas autoridades
    locais, considerando a carteira de ativos estratégicos no fechamento de julho de 2020. Segue abaixo o detalhamento
    do portfólio do Fundo nesta data.
    Localização Shoppings

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  6. HGBS11

    Este apesar de ser Shopping, pagou uns 65% da renda regular

    Data publicação: 31/03/2020

    Data-base (ex-) : 31/03/2020

    Data do pagamento : 15/04/2020

    Valor do provento por cota : (R$) 0,90

    Período de referência : Mar/20

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  7. HEDGE BRASIL SHOPPING FII
    CNPJ nº 08.431.747/0001-06
    Código negociação B3: HGBS11

    Prezados cotistas,

    A crise causada pela pandemia do Coronavírus atingiu proporções nunca imaginadas em nossos piores pesadelos. O alcance mundial da pandemia e seus efeitos trágicos, como a perda de milhares de vidas ao redor do planeta, ficarão marcados em nossa memória para sempre.

    À medida que os investidores foram se dando conta da gravidade e extensão da situação, e os governos foram anunciando as medidas necessárias para enfrentar a pandemia, que incluíram fechamento de lugares públicos e de lugares que atraem aglomerações de pessoas, como estádios, academias, teatros, shopping centers e estabelecimentos comerciais, e a recomendação de permanecer em casa, a tal quarentena, tornou-se praticamente mandatória, os mercados começaram a implodir.

    Um movimento que começou na quarta-feira de cinzas, dia 26/02, como uma correção de mercado, intensificou-se de forma acentuada a partir do dia 09/03, quando os casos de Coronavírus começaram a acelerar. Aquilo que no início parecia ser uma epidemia localizada na China, que poderia abater o sudeste da Ásia, rapidamente explodiu na Europa, em especial na Itália, deixando todos perplexos com sua capacidade de contaminação e velocidade de propagação. Nas duas últimas semanas as Américas foram duramente castigadas, com o número de casos nos EUA e no Brasil crescendo de forma exponencial.

    Do fechamento dos mercados antes do Carnaval, sexta-feira dia 21/02, até o pior momento visto até agora, tivemos uma queda no índice da B3 de 45,73%, do IFIX de 37,59%, isso tudo em menos de um mês, colocando essa crise ao lado das mais severas já enfrentadas pelo mercado, como a crise financeira do sub-prime americano em 2008.

    Acreditamos que até haver uma estabilização do número de novos casos e a apresentação de uma vacina que seja efetiva para prevenir a contaminação, os tempos continuarão turbulentos, com os mercados mantendo a alta volatilidade e o comportamento errático que temos presenciado nas últimas duas semanas.

    Com relação à nossa carteira, teremos sim um impacto que nos afetará. A extensão desse impacto ainda não é possível mesurar na sua totalidade, todas as medidas são muito recentes e sua extensão em termos de prazo e efeitos ainda estão em aberto. Vamos ter que adotar a estratégia de viver um mês de cada vez, ou seja, cada realidade de momento vai ser tratada com as ferramentas e informações de que dispomos naquele momento. Por exemplo: grande parte de nossos equipamentos estão localizados na região metropolitana de São Paulo, e a informação que temos hoje é que eles terão que ficar fechados, com algumas exceções em serviços, dependo da atividade, até o dia 30/04. Estamos trabalhando em alternativas para reduzir os custos condominiais de nossos shoppings e estaremos em contato com os administradores dos Shoppings, os lojistas e as entidades de classe para saber qual o tratamento que será dado aos aluguéis, e também ao FPP e

    Condomínio. De qualquer forma, iremos até o fim do mês anunciar os dividendos de março, e cabe aqui lembrar que grande parte do resultado de março vem de receitas cuja competência se deu em fevereiro, portanto, muito desses recursos já foram recebidos pelo Fundo. Gostaríamos de lembrar também que receitas financeiras e lucros acumulados também fazem parte do conjunto de recursos que compõe o dividendo que distribuímos e, no caso do nosso HGBS, temos recursos nos dois casos. Portanto, nesse primeiro mês podemos garantir que teremos dividendos a distribuir e acreditamos que assim será nos próximos meses também. Os valores exatos, ainda é cedo para sabermos, mas estamos trabalhando para diminuir ao máximo esse impacto para os nossos investidores.

    Aproveitamos a oportunidade para lembrá-los do fato de que o nosso portfólio foi construído ao longo desses quase 14 anos de vida que o HGBS já carrega nas costas e, na nossa opinião, é muito difícil construir um portfólio tão consistente e representativo. Estar concentrado na região metropolitana de São Paulo, que é a região do Brasil com mais casos do Coronavírus, representa um impacto inicial negativo, mas não podemos esquecer que essa é a região mais resiliente e economicamente mais pujante do Brasil, e que será por essa região que a economia vai retomar. Os ativos que temos em nosso portfólio carregam um histórico de bons resultados e tradição no mercado de Shoppings do Brasil. Como vários outros segmentos da economia, vamos sentir os próximos meses, mas quem segurar seus investimentos no HGBS vai colher frutos muito positivos ao longo dos próximos anos.

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    1. O portifólio do fundo continua firme e forte. Excelente portifólio e administração.
      Na minha visão o maior problema é o aumento do risco Brasil. Os títulos do governo podem disparar e logicamente isso diminui o valor da cota. O Brasil hoje passa por um ajuste fiscal que tem sido defendido com muita dificuldade….
      O único fator positivo é a baixa inflação.

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    1. Robson,
      Deve ser o boato que correu ontem, que seriam fechados todos os shoppings do Brasil durante um periodo…

      Notícia que está sendo confirmada na região Metropolitana de S. Paulo pelo governador…

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  8. Pessoal,
    Estou analisando o fluxo de caixa do HGBS11 do mês de Janeiro que demonstra: Resultado médio por cota 1,34 e rendimento médio por cota 1,40. Olhando a tabela não consegui entender de onde vieram esses 6 centavos de diferença o que me preocupou pois será distribuído 1,40. Por acaso, o fundo tirou do caixa?
    Qual a diference entre resultado e rendimento?

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    1. Lemão
      Todo fundo pode reter até 5% do resultado para obras, despesas atípicas, etc.
      A Hedge gosta de linearizar os rendimentos e ela deve estimar que 1,40 é um resultado sustentável para o fundo.
      Sendo assim, ela tira esses 6 centavos do caixa porque sabe que pode repor depois com resultados mais fortes (vendas de final de ano e dia das mães nedte caso).

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      1. Olha, o fundo fez bastante trade com FVPQ, parte desse rendimento veio dele (comprou barato e vendeu caro). O problema é que uma hora as cotas acabam…
        Mas creio que a emissão ajude a sustentar esse patamar, sim! Dedé Freitas (manda chuva da Hedge) não dá ponto sem nó!

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      2. Billie,

        Na verdade, o HGBS vendeu tudo que tinha de FVPQ, até por isso a cota desse FII subiu. Eles vinham encarteirando em seu lugar o ABCP11 desde setembro, sem divulgar é claro, aquele que a sardinhada entregou a preço de banana por causa da CVM.

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    1. A HEDGE INVESTMENTS DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 07.253.654/0001-76 (“Administradora”), com sede na Avenida Horácio Lafer, nº 160, 9º andar (parte), Itaim Bibi, CEP 04538-080, cidade e Estado de São Paulo, na qualidade de instituição administradora do HEDGE BRASIL SHOPPING FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, inscrito no CNPJ sob o nº 08.431.747/0001-06 (“Fundo”), vem comunicar aos cotistas e ao mercado em geral que está em tratativas para aquisição de 15,00% (quinze por cento) (“Transação ou Operação”) do Shopping Villa Lobos, localizado na cidade de São Paulo, estado de São Paulo (“Shopping ou Ativo”).
      A Operação está sujeita à superação de condições precedentes usuais em transações desta natureza, incluindo a finalização, em termos satisfatórios para todas as partes, dos documentos da Transação e da obtenção de todas as aprovações necessárias de terceiros. Com a evolução da Transação, novas informações serão disponibilizadas ao mercado em geral.
      A Transação está em linha com a estratégia e viabilidade da última emissão de cotas, atende integralmente à política de investimento do Fundo e aos critérios de enquadramento constantes no Regulamento.
      Adicionalmente, com as premissas de projeção de resultados para os ativos do Fundo, incluindo a aquisição da participação do Shopping, assim como o plano de ação descrito nos relatórios gerenciais, que inclui a melhoria operacional da carteira e reciclagem do portfólio, a estimativa de rendimento média mensal para os próximos 12 meses permanece em aproximadamente R$ 1,40 por cota.

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      1. Apesar de já ter passado um certo tempo, acho q seria interessante um comentário no café sobre essa aquisição, maioria não conhece o shopping, como eu, talvez esclarecer se foi bom negócio ou não, não vi nada sobre bom ou mal em lugar nenhum, nos café dei uma olhada, mas fazendo outras tarefas pois estava ausente esses dias é devido a muitas tarefas vou assistindo e tentando por a vida em ordem. Mas é isso aí, acho o café um marco para blog, o tetz além de muito conhecimento, também fala com inúmeras pessoas durante o dia inteiro, através do café tem maior oportunidade de passar muita coisa com umã nitidez incomparável com um post. Mesmo q pareça q todos já tem uma opinião formada pela nova aquisição do hgbs, muitos ainda não tem, como eu, pois não conheço lugar nem sei se o shopping presta, foi uma aquisição relevante, minha opinião merece um destaque, ainda q pequeno. ( caso não teve kk)

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  9. HGBS tem em sua carteira 17% de PQDP, 9% de FVPQ, 5% de HMOC, 5% de WPLZ, 3% FLRP, totalizando 39% de FIIs negociados na B3, mais 35% de recursos que serão investidos em novos empreendimentos, mas neste momento estão em caixa, aplicados no mercado financeiro.
    Enfim, você pode fazer uma gestão por conta própria equivalente a 74% dos recursos do fundo, sem suporte de um gestor, a ainda se livrar do 😳 Goiabeiras.

    A taxa de administração não é alta, perfazendo 0,6%aa e incide sobre o Valor de Mercado, o que é melhor do que sobre o Valor Patrimonial calculado.
    Tem um gestor que está atuando de forma ativa, comprando e vendendo cotas conforme os preços oscilam, embolsando algum 👍🏻 lucro.
    Comprar cotas de HMOC é quase impossível e PQDP sempre está com preço proibitivo.

    E você, o que pensa? E depois que pensou, qual a sua conduta?

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