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22 comentários em “Setores”

  1. Uma notícia interessante pra quem gosta de FII bancário: os bancos perceberam que os clientes precisam ir às agências para comprar produtos.

    Agora uma picante: ex ministro Palocci negocia com pf e mpf delação para ” entregar” os esquemas de corrupção do setor bancário. Alguém dúvida?

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  2. Pergunto aos participantes, principalmente aqueles que iniciaram no mercado dos FIIs com fundos de fundos, se consideram uma boa estratégia investir nesse tipo de ativo pro longo prazo (ou sem prazo para sair)?
    Para quem vai entrar no mercado, é uma boa ideia ter um fundo de fundos como primeira aquisição? Ou seria melhor escolher fundos de tijolo e papel e montar posições aos poucos, mesmo que demore para formar a carteira idealizada?
    Um único fundo de fundos seria suficiente para se ter em carteira e concentrar todos os aportes, tendo em vista a diversificação interna presente FII? Seria dispensável ter outros FIIs?
    Em uma disputa entre Fundos de Fundos: CXRI x FIXX – em qual os colegas apostariam suas fichas? E quais os prós e contras de cada um desses ativos?
    Desde já agradeço quem puder responder essas perguntas (ou algumas dela)!

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    1. Casferlan

      acho que o FoF é interessante para o pequeno investidor que não tem muito tempo de acompanhar muitos FIIs, então ele está terceirizando a gestão da carteira, assim como terceiriza a gestão do imóvel quando compra uma cota de fundo imobiliário

      então a motivação é a praticidade e a comodidade, além da oportunidade de apropriar resultados de uma gestão profissional

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    2. Como Aprendizado para quem tem interesse em fazer sua própria gestão, ter acesso às cartas mensais com as modificações da carteira e seus racionais é de grande ajuda

      Aprende-se muito ao tentar entender o motivo da venda de um fundo e da compra de outro, da posição elevada ou mais baixa em caixa de acordo com o momento do ciclo do mercado

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    3. Você poderia até “espelhar” a carteira de um fundo de fundos que goste e ajustar posições de FIIs que não goste ou não concorde com o racional adotado pelo gestor

      Claro que tudo vai gerar uma curva de aprendizado, requerer dedicação para o acompanhamento e montagem da carteira.

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    4. Para quem está começando acho melhor ir aos poucos, primeiro no campo teórico e fazendo simulações, especialmente se está acostumado à renda fixa; depois gradualmente elevando a exposição em FIIs que são renda variável e como tal, podem ou não entregar os resultados esperados e idealizados no momento da compra.

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    5. Se um Fof tiver 25 FIIs na carteira, seria suficiente ter um único FII?

      Depende do seu perfil, ao ver a carteira e as exposições, consulte no blog se as maiores posições não tem problemas; se tiver você pode estar levando “gato por lebre”

      Mas se a carteira lhe parecer adequada, acho muito prático ter um Fof e focar na sua atividade que gera a renda para os aportes, pois na fase de acumulação o que você vai trazer de dinheiro novo influencia e muito no resultado

      No longo prazo como já vimos no blog, o efeito dos juros compostos será o diferencial

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    6. CXRI x FIXX

      a meu ver CXRI tem uma gestão mais ativa que FIXX, você vai ver mais “giro” no primeiro que no segundo

      FIXX teria alguma ancoragem no iFIX por causa das regras e do benchmark; CXRI está mais solto apesar de ter regras de concentração também

      na dúvida? vai nos dois kkk

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    7. Casferlan, eu também já tive essa dúvida, mas quando comecei com FIIs, o pessoal do blog era muito arredio a essa estratégia. Então, acabei sendo influenciado e optei por montar, eu mesmo, a minha carteira, cujos ativos são formados por escritórios, bancos, logística, shopping, hospital e papel.

      No início dá um trabalho tremendo. Foram meses e meses lendo de tudo, de úteis até inúteis. Mas, depois, com o tempo, pega-se o jeito e o caminho fica mais simples, muito embora ficar desligado do mercado e do blog seja impossível.

      Recentemente, tentei mudar essa a minha estratégia, mas com a carteira consolidada, acabei desistindo.

      Já tive 25 fundos e agora estou concentrado em 15 e talvez reduza para 10. Para reduzir, utilizo-me de um gatilho pessoal, simples e elementar: quanto eu aguentaria perder em cada fundo se ele literalmente explodisse. Essa estratégia não me fará rico, mas me deixa dormir tranquilo e despreocupado com oscilação de preço.

      Hoje, não tenho repulsa a essa espécie de fundos e acho uma estratégia válida. Entretanto, não ficaria apenas em dois. Fosse seguir essa estratégia, ficaria talvez com 4 ou 5 fundos de fundos.

      Escolheria 5 fundos para evitar concentração em um determinado gestor. Afinal, todos erram, inclusive os melhores. Além disso, dependendo do valor do aporte, a liquidez poderá ser um inconveniente.

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      1. … Já tive 25 fundos e agora estou concentrado em 15 e talvez reduza para 10 …

        Estou no mesmo caminho. Após vários estudos, montei uma carteira em início de 2018. Nesse final de ano, estou realizando uma análise de desempenho da minha carteira, de modo a otimizá-la. Tabelei em MS Excel cada fundo, um por linha. Em cada coluna, identifiquei o gestor setor, % mensal distribuida, qte de cotas, preço compra/atual, etc. Cruzei as informações entre Gestor e Setor, ordenando, do menor para o maior, esses resultados mensais. pós uma segunada análise subjetiva de valor dos ativos de cada fundo, dentro do cruzamento, guilhotnei os resultados mais baixos, sem dó nem piedade. Acredito que 2-3 fundos por setor é suficiente. Entre 4 e 6 setores.

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  3. 3. Fundos de Tijolo
    Os fundos de tijolo são fundos que investem em imóveis físicos como lajes corporativas, hospitais, edifícios comerciais. Os fundos de tijolo são separados por setores de atuação, como por exemplo:

    1Logísticos – são grandes galpões, geralmente para estocar matéria prima ou material de suporte. Ex: Fundo HGLG11, FIIP1B.

    2Hospitais – fundos que possuem hospitais como inquilino. Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11b), Hospital da Criança (HCRI11).

    3Comerciais – fundos que possuem inquilinos destinados à atividade comercial e vendas. Inquilinos como: Carrefour, Bom preço no fundo imobiliário MAXR11b, e Leader Magazine no fundo RBRD11, por exemplo.

    4Shopping – fundos que têm imóveis alugados para shopping centers. Ex: Shopping Parque Dom Pedro (PQDP11).

    5Hotéis – Prédios e outras estruturas usadas para a acomodação de pessoas, frequentemente na forma de hotéis e de flat (fundo HTMX11).

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    1. 6Industrial – Prédios e outras estruturas usadas para a acomodação de fábricas, parques industriais, unidades fabris e outras atividades industriais (fundo FIIB11).

      7Residencial – Prédios e outras estruturas residenciais, normalmente casas ou apartamentos, ou projetos para a construção destes (fundo KNRE11)

      8Educacional – Imóveis alugados para faculdades. Como exemplo de inquilinos, temos a Anhanguera Educacional (fundo AEFI11) e o Insper – Instituto de Ensino e Pesquisa (presente no fundo FCFL11b).

      9Agências – Fundos que alugam para agências bancárias. Como inquilinos, temos o Santander, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil.

      10 Escritórios – São fundos que possuem lajes corporativas e que alugam também para atividades administrativas de empresas como por exemplo a PETROBRAS no fundo XTED11 e XPCM11.
      Além disso, vale ressaltar que os fundos também podem ser divididos quanto ao tipo de inquilino, a fim de ter um gerenciamento de risco adequado e planejar a melhor alocação de ativos.
      Os fundostambém dividem-se em:
      1- mono inquilino / mono imóvel
      2- mono inquilino / multi imóveis
      3- multi inquilino / mono imóvel
      4- multi inquilino / multi imóveis.

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  4. Pra mastigar e entregar a papinha pro investidor iniciante, segue

    Tipos de Fundos Imobiliários
    Os fundos imobiliários podem ser separados nos seguintes grupos:
    1 Fundos de papel
    2 Fundos de fundos
    3 Fundos de tijolo

    1. Fundos de Papel
    Os fundos de papel são compostos por recebíveis imobiliários. Ou seja, é uma espécie de debênture, na qual o fundo está atrelado a dívidas que são pagas aos cotistas. São dívidas geralmente atreladas ao IGPM + um prêmio, IPCA + um prêmio por exemplo. Geralmente esses fundos são usados para turbinar a carteira em épocas turbulentas como atualmente. Apesar de pagarem um aluguel maior, são mais arriscados, pois se a dívida não for paga pela empresa devedora ou tiver problemas judiciais, você pode ficar sem o aluguel. Um exemplo de um FII de papel é o FEXC11.

    2. Fundos de Fundos
    Os fundos de fundos, ou FII de FII’S, compram cotas de outros fundos. É parecido com um ETF de ações, no qual você compra um ativo e possui várias ações ao mesmo tempo. Ao comprar um fundo de fundos, você está adquirindo uma participação em todos os fundos que ele investe. É uma diversificação natural. Ex: BCFF11b, BPFF11.

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