O Fundo ajuizou ação de despejo por falta de pagamento contra a Estok Comércio e Representações S.A. (“Tok&Stok”), em razão do inadimplemento no pagamento do aluguel com vencimento em fevereiro de 2023, relativo à locação do empreendimento “Extrema Business Park I”, localizado no Município de Extrema, Estado de Minas Gerais (“Imóvel”).
O Imóvel encontra-se locado exclusivamente à Tok&Stok e o aluguel devido no âmbito da referida locação representa aproximadamente 14% (catorze por cento) das receitas totais do Fundo e cerca de 11% (onze por cento) da área bruta locável total por ele detida.
Vale ressaltar que o contrato de locação vigente ainda possui garantia através de seguro fiança com
cobertura equivalente a 12 (doze) aluguéis vigentes, cuja execução está sujeita a condições comumente
aplicáveis a tais garantias, e as providências adotadas pela gestão do Fundo visam a defender os interesses do Fundo.
O Administrador e o Gestor manterão os cotistas e o mercado informados sobre o andamento da referida ação de despejo e o eventual recebimento dos valores devidos ao Fundo.
ESCAPEI de PERDER PATRIMÔNIO por pura SORTE !!! pois faz algumas semans liquidei posição de ente familiar meu, cansado de esperar “valorização” do patrimônio. Economizei quase R$ 10/cota. FII está complicado D+, D+ !!!
A ação de despejo movida pelo fundo imobiliário Vinci Logística (VILG11) contra a Tok&Stok tem valor superior a R$ 21 milhões, segundo informações da Folha de S. Paulo. O jornal teve acesso ao processo, que corre na 3ª Vara Cível de São Paulo, e revelou que essa é a cifra devida pela companhia a título de aluguel ao FII.
Nós te contamos na semana passada que a varejista de imóveis e decoração loca um galpão do fundo localizado em Extrema, Minas Gerais, e não depositou o pagamento referente ao uso do empreendimento em janeiro, com vencimento neste mês.
O VILG11 não chegou a detalhar qual era o tamanho da dívida, mas, em comunicado enviado ao mercado, já havia reforçado que o aluguel do imóvel corresponde a cerca de 14% de suas receitas totais. O percentual representa a maior concentração de receita do portfólio de locatários e cerca de 11% da Área Bruta Locável (ABL) do FII.
Além disso, o calote também afeta o desempenho das cotas do VILG11, que já recuam 2,7% na B3 desde que a notícia tornou-se pública.
– – – – – – – – – – – –
Os pessoal da Tok & Stock tocou fogo no barracão ?????
A contaminação do varejo pelo crédito caro decorrente do receio dos bancos de se depararem com um novo caso de fraude estilo 3G vai ser agravado com a malandragem das varejistas. Não existe momento melhor para darem calote nos aluguéis, para mostrar que o BR está capengando e que eles precisam de tolerância e desconto.
Rendimento saiu de 0,60… 0,65…0,70 e chega a 0,72 (!!) mas… mas … mas … P/VP ~ 0,88. Ah, Renatão isso é por causa da SELIC, dirão. Sério ?!
Duas perguntinhas: o valor dos imóveis do fundo cairam com o passar do tempo, por causa da inflação e alto custo de reposição … ?! E aquela tese de que o investimento campeão em FII não é aquele em TIJOLO abaixo do VP e proventos crescentes ?! A realidade mostra que … não!
L’Oréal anuncia novo desenho logístico para operações no Brasil. A Troca do galpão deve impactar o FII VILG11.
A L’Oréal anunciou, em entrevista ao Valor Econômico, um novo desenho logístico para suas operações no Brasil. A fabricante francesa de cosméticos mudou seu centro de distribuição da região metropolitana do Rio de Janeiro para Jarinu, município a 75 km da cidade de São Paulo.
Com a mudança, a empresa deixou para trás um galpão de 40 mil metros quadrados em Duque de Caxias (RJ), que pertence ao fundo imobiliário Vinci Logística (VILG11), e assumiu um imóvel de 62,5 mil metros quadrados, pertencente à BR Properties.
Além do ganho de espaço, o novo armazém da companhia está mais próximo da fábrica, que fica em Osasco, na grande São Paulo.
“Esse projeto é muito estratégico. Fizemos um mapeamento da concentração geográfica do nosso faturamento e aonde estávamos crescendo”, disse Jeferson Fernandes, diretor de operações da L’Oréal, ao Valor Econômico.
Saída da L’Oréal deve impactar Vinci Logística
A saída da L’Oréal da carteira de inquilinos do fundo imobiliário Vinci Logística (VILG11) não é uma novidade. Em outubro de 2021, o próprio fundo informou que a empresa francesa deixaria o espaço de 40 mil metros quadrados em Duque de Caxias (RJ).
De lá para cá, a L’Oréal, que representa 6% da receita do fundo, vem cumprindo o aviso prévio de 12 meses, que, segundo a consultoria Siila, deve acabar em setembro deste ano.
Além disso, a rescisão antecipada do contrato acarreta multa de 6 meses proporcionais, que será paga no momento da desocupação, informou o fundo em relatório gerencial.
O fundo disse também que durante o período de aviso prévio, não haverá impacto financeiro aos cotistas, porém, a dois mesmo do término do período, outro inquilino não foi encontrado.”
Realmente é um impacto significativo. Eu não tenho a mínima ideia se faltam galpões logísticos nessa região de Duque de Caxias. Seria bacana o VILG11 mostrar as perspectivas que basearam a aquisição desse galpão e os esforços para adquirir um novo inquilino.
Diria que o mercado de galpões logísticos na RMRJ está “bom”, com uns 12% de vacância.
Mas também depende da qualidade do ativo.
Na empresa trabalhei, no passado distante, em SJM (Via Dutra), estão trabalhando uma grande área para construção de um complexo logístico. Dizem que é um BTS da Amzo.
Empresa Vinci Partners compra porto particular de Pontal do Paraná
Terminal pertencia ao grupo JCR, do empresário João Carlos Ribeiro. O valor negociado não foi revelado. Empresa pretende transformar espaço em um dos terminais de contêineres mais modernos da América do Sul.
A empresa Vinci Partners anunciou nesta quinta-feira (6) a compra do terminal Porto Pontal, em Pontal do Paraná, no litoral do estado, que pertencia ao grupo JCR Administração e Participações S.A, do empresário João Carlos Ribeiro. O valor negociado não foi revelado.
Com a operação, a empresa afirmou que irá desenvolver o projeto que exige entre R$ 2,5 e R$ 3 bilhões de investimentos na implementação do plano completo. A Vinci Partners pretende transformar o espaço em um dos terminais de contêineres mais modernos da América do Sul.
Conforme a empresa, o fechamento da transação depende das aprovações da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Vinci informou que essa compra é o primeiro investimento realizado dentro da estratégia de transporte e logística por meio da área de infraestrutura da empresa.
No segmento portuário, a estratégia engloba investimentos em terminais e em autoridades portuárias, atualmente em processos de desestatização.
“Com capacidade anual para movimentar até 3 milhões de TEUS (contêiner de 20 pés), nosso objetivo é fazer do Porto Pontal o maior e mais eficiente terminal de contêineres do país. Desenvolveremos todo o projeto que, após finalizado, impactará positivamente toda a atividade econômica da região de Pontal do Paraná, bem como gerará benefícios sustentáveis para todo o estado”, afirma José Guilherme Souza, sócio da Vinci Partners e head da área de infraestrutura da companhia.
Projeto da Faixa de Infraestrutura
Um dos pontos que há anos é debatido em relação ao Porto Pontal é o projeto de construção de uma nova rodovia paralela à PR-412, em Pontal do Paraná.
Em 2020, o governador do Paraná Ratinho Junior afirmou que essa Faixa de Infraestrutura iria ser feita com ou sem o novo porto privado.
A rodovia de 20 km, em meio à Mata Atlântica, deve custar R$ 270,4 milhões. A construção é alvo de discussão na Justiça e de críticas de ambientalistas.
Em 2019, o governador afirmou que o porto receberia investimento de R$ 2 bilhões da iniciativa privada, e o Estado faria o acesso.
À época, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para investigar um suposto esquema de corrupção na liberação de licença ambiental pelo Ibama para a instalação do porto.
Na investigação, a PF apontou suposta ingerência política do senador Fernando Collor de Melo junto ao Ibama para atender interesses do empresário João Carlos Ribeiro na instalação do porto.
João Carlos Ribeiro negou as acusações, e o senador Fernando Collor informou não ter nada a temer.
A gente somos inútil… “A Vinci informou que essa compra é o primeiro investimento realizado dentro da estratégia de transporte e logística por meio da área de infraestrutura da empresa.” … Se no espaço do cais tiver algo de armazenamento, o VILG é candidato. Simples.
Data-base (último dia de negociação “com” direito ao provento)
30/07/2021
Data do pagamento
13/08/2021
Valor do provento por cota (R$)
0,61
Período de referência
Julho
Data-base: 31/03
Data-pgto: 17/04
Valor: R$ 0,65
Período: MAR/2023
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Proventos: R$ 0,53 (Já foi R$ 0,80… 0,70 … 0,60 …)
Cota Patrimonial: R$ 112 (!!!)
Cotação: R$ 91
>>> Olhem bem o TAMANHO da DESTRIÇÃO de PATRIMÔNIO.
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O Fundo ajuizou ação de despejo por falta de pagamento contra a Estok Comércio e Representações S.A. (“Tok&Stok”), em razão do inadimplemento no pagamento do aluguel com vencimento em fevereiro de 2023, relativo à locação do empreendimento “Extrema Business Park I”, localizado no Município de Extrema, Estado de Minas Gerais (“Imóvel”).
O Imóvel encontra-se locado exclusivamente à Tok&Stok e o aluguel devido no âmbito da referida locação representa aproximadamente 14% (catorze por cento) das receitas totais do Fundo e cerca de 11% (onze por cento) da área bruta locável total por ele detida.
Vale ressaltar que o contrato de locação vigente ainda possui garantia através de seguro fiança com
cobertura equivalente a 12 (doze) aluguéis vigentes, cuja execução está sujeita a condições comumente
aplicáveis a tais garantias, e as providências adotadas pela gestão do Fundo visam a defender os interesses do Fundo.
O Administrador e o Gestor manterão os cotistas e o mercado informados sobre o andamento da referida ação de despejo e o eventual recebimento dos valores devidos ao Fundo.
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ESCAPEI de PERDER PATRIMÔNIO por pura SORTE !!! pois faz algumas semans liquidei posição de ente familiar meu, cansado de esperar “valorização” do patrimônio. Economizei quase R$ 10/cota. FII está complicado D+, D+ !!!
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Seu Dinheiro Ponto Com
A ação de despejo movida pelo fundo imobiliário Vinci Logística (VILG11) contra a Tok&Stok tem valor superior a R$ 21 milhões, segundo informações da Folha de S. Paulo. O jornal teve acesso ao processo, que corre na 3ª Vara Cível de São Paulo, e revelou que essa é a cifra devida pela companhia a título de aluguel ao FII.
Nós te contamos na semana passada que a varejista de imóveis e decoração loca um galpão do fundo localizado em Extrema, Minas Gerais, e não depositou o pagamento referente ao uso do empreendimento em janeiro, com vencimento neste mês.
O VILG11 não chegou a detalhar qual era o tamanho da dívida, mas, em comunicado enviado ao mercado, já havia reforçado que o aluguel do imóvel corresponde a cerca de 14% de suas receitas totais. O percentual representa a maior concentração de receita do portfólio de locatários e cerca de 11% da Área Bruta Locável (ABL) do FII.
Além disso, o calote também afeta o desempenho das cotas do VILG11, que já recuam 2,7% na B3 desde que a notícia tornou-se pública.
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Os pessoal da Tok & Stock tocou fogo no barracão ?????
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Não adianta de N-A-D-A !! ser/ter inquilino/gestor triple AAAAAAA etc e tal. Complicado D+, D+ !!
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A contaminação do varejo pelo crédito caro decorrente do receio dos bancos de se depararem com um novo caso de fraude estilo 3G vai ser agravado com a malandragem das varejistas. Não existe momento melhor para darem calote nos aluguéis, para mostrar que o BR está capengando e que eles precisam de tolerância e desconto.
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Foram uns 2 meses [SET e OUT] nos R$ 110 … está nos R$ 90.
MOTIVO ? Não há.
Isso … é PATRIMÔNIO VARIÁVEL
A parte do patrimônio distribuida aos cotista sob o nome de RENDA dessa aí está até “fixa” nos R$ 0,70.
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Data-base: 30/11
Data-pgto: 14/12
Valor: R$ 0,72
Período: NOV/2021
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Rendimento saiu de 0,60… 0,65…0,70 e chega a 0,72 (!!) mas… mas … mas … P/VP ~ 0,88. Ah, Renatão isso é por causa da SELIC, dirão. Sério ?!
Duas perguntinhas: o valor dos imóveis do fundo cairam com o passar do tempo, por causa da inflação e alto custo de reposição … ?! E aquela tese de que o investimento campeão em FII não é aquele em TIJOLO abaixo do VP e proventos crescentes ?! A realidade mostra que … não!
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L’Oréal anuncia novo desenho logístico para operações no Brasil. A Troca do galpão deve impactar o FII VILG11.
A L’Oréal anunciou, em entrevista ao Valor Econômico, um novo desenho logístico para suas operações no Brasil. A fabricante francesa de cosméticos mudou seu centro de distribuição da região metropolitana do Rio de Janeiro para Jarinu, município a 75 km da cidade de São Paulo.
Com a mudança, a empresa deixou para trás um galpão de 40 mil metros quadrados em Duque de Caxias (RJ), que pertence ao fundo imobiliário Vinci Logística (VILG11), e assumiu um imóvel de 62,5 mil metros quadrados, pertencente à BR Properties.
Além do ganho de espaço, o novo armazém da companhia está mais próximo da fábrica, que fica em Osasco, na grande São Paulo.
“Esse projeto é muito estratégico. Fizemos um mapeamento da concentração geográfica do nosso faturamento e aonde estávamos crescendo”, disse Jeferson Fernandes, diretor de operações da L’Oréal, ao Valor Econômico.
Saída da L’Oréal deve impactar Vinci Logística
A saída da L’Oréal da carteira de inquilinos do fundo imobiliário Vinci Logística (VILG11) não é uma novidade. Em outubro de 2021, o próprio fundo informou que a empresa francesa deixaria o espaço de 40 mil metros quadrados em Duque de Caxias (RJ).
De lá para cá, a L’Oréal, que representa 6% da receita do fundo, vem cumprindo o aviso prévio de 12 meses, que, segundo a consultoria Siila, deve acabar em setembro deste ano.
Além disso, a rescisão antecipada do contrato acarreta multa de 6 meses proporcionais, que será paga no momento da desocupação, informou o fundo em relatório gerencial.
O fundo disse também que durante o período de aviso prévio, não haverá impacto financeiro aos cotistas, porém, a dois mesmo do término do período, outro inquilino não foi encontrado.”
Fonte: Site L’Oréal / Valor Econômico.
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Realmente é um impacto significativo. Eu não tenho a mínima ideia se faltam galpões logísticos nessa região de Duque de Caxias. Seria bacana o VILG11 mostrar as perspectivas que basearam a aquisição desse galpão e os esforços para adquirir um novo inquilino.
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Diria que o mercado de galpões logísticos na RMRJ está “bom”, com uns 12% de vacância.
Mas também depende da qualidade do ativo.
Na empresa trabalhei, no passado distante, em SJM (Via Dutra), estão trabalhando uma grande área para construção de um complexo logístico. Dizem que é um BTS da Amzo.
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Empresa Vinci Partners compra porto particular de Pontal do Paraná
Terminal pertencia ao grupo JCR, do empresário João Carlos Ribeiro. O valor negociado não foi revelado. Empresa pretende transformar espaço em um dos terminais de contêineres mais modernos da América do Sul.
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A empresa Vinci Partners anunciou nesta quinta-feira (6) a compra do terminal Porto Pontal, em Pontal do Paraná, no litoral do estado, que pertencia ao grupo JCR Administração e Participações S.A, do empresário João Carlos Ribeiro. O valor negociado não foi revelado.
Com a operação, a empresa afirmou que irá desenvolver o projeto que exige entre R$ 2,5 e R$ 3 bilhões de investimentos na implementação do plano completo. A Vinci Partners pretende transformar o espaço em um dos terminais de contêineres mais modernos da América do Sul.
Conforme a empresa, o fechamento da transação depende das aprovações da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A Vinci informou que essa compra é o primeiro investimento realizado dentro da estratégia de transporte e logística por meio da área de infraestrutura da empresa.
No segmento portuário, a estratégia engloba investimentos em terminais e em autoridades portuárias, atualmente em processos de desestatização.
“Com capacidade anual para movimentar até 3 milhões de TEUS (contêiner de 20 pés), nosso objetivo é fazer do Porto Pontal o maior e mais eficiente terminal de contêineres do país. Desenvolveremos todo o projeto que, após finalizado, impactará positivamente toda a atividade econômica da região de Pontal do Paraná, bem como gerará benefícios sustentáveis para todo o estado”, afirma José Guilherme Souza, sócio da Vinci Partners e head da área de infraestrutura da companhia.
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Projeto da Faixa de Infraestrutura
Um dos pontos que há anos é debatido em relação ao Porto Pontal é o projeto de construção de uma nova rodovia paralela à PR-412, em Pontal do Paraná.
Em 2020, o governador do Paraná Ratinho Junior afirmou que essa Faixa de Infraestrutura iria ser feita com ou sem o novo porto privado.
A rodovia de 20 km, em meio à Mata Atlântica, deve custar R$ 270,4 milhões. A construção é alvo de discussão na Justiça e de críticas de ambientalistas.
Em 2019, o governador afirmou que o porto receberia investimento de R$ 2 bilhões da iniciativa privada, e o Estado faria o acesso.
À época, a Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para investigar um suposto esquema de corrupção na liberação de licença ambiental pelo Ibama para a instalação do porto.
Na investigação, a PF apontou suposta ingerência política do senador Fernando Collor de Melo junto ao Ibama para atender interesses do empresário João Carlos Ribeiro na instalação do porto.
João Carlos Ribeiro negou as acusações, e o senador Fernando Collor informou não ter nada a temer.
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O VILG11 investe em galpões. Esse assunto não possui nenhum vínculo com o fundo. Notícia inútil.
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A gente somos inútil… “A Vinci informou que essa compra é o primeiro investimento realizado dentro da estratégia de transporte e logística por meio da área de infraestrutura da empresa.” … Se no espaço do cais tiver algo de armazenamento, o VILG é candidato. Simples.
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Parece top hein?!?!
Bem que podia fazer parte de algum FIP-IE…
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Outro com queda expressiva.
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apenas voltando de onde vieram, antes do rally de fim de ano…
Já foi assim como HCTR11 … XPIN11 !!!!!! Etc .
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Essa o Renato foi na veia! rsrs.
Subiu sem demanda, ta caro ainda, bora pagar 0,75% ao mes rs.
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Nada… Uma conhecida casa de apostas recomendou, talvez empiricamente, a venda de VILG e RBRF.
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Distribuição de rendimentos:
Data do pagamento
14/12/2021
Valor do provento por cota (R$)
0,64
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Data-base (último dia de negociação “com” direito ao provento)
30/07/2021
Data do pagamento
13/08/2021
Valor do provento por cota (R$)
0,61
Período de referência
Julho
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